
Os braços de Deus abrem-se para acolher a nossa pequenez. Ele é Pai, mesmo quando renunciamos ao Seu Amor e partimos para o mundo sem rumo. Ele é Pai, mesmo quando, arrependidos, voltamos a Casa, como o filho pródigo.
Os braços de Deus são os braços do Pastor que nos carrega, quando, tresmalhados, nos perdemos na serra, à procura de nada.
Os braços de Deus abraçam a fragilidade da nossa vida. E vai à procura do que resta de nós para nos devolver ao Seu coração.
Esta semana, percebemos que o Amor do Senhor reveste de coragem os nossos passos. Mesmo que nos afastemos da Sua casa. Mesmo que fujamos do Seu abraço. Ele está lá. À nossa espera.
Temos medo de quê?
Graça Alves
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